Desconcerto
O homem é absolutamente desconcertante. Tanto me faz rir como uma perdida à página 252 como me dá um soco no estômago à viragem para a 257. Por causa dele, sou capaz imaginar, ver e gostar de um paquiderme de quatro toneladas como se fosse o ser mais enternecedor do mundo. Tudo isto em "A viagem do elefante", um hino à genialidade escrito em (e por) duas palavras: José Saramago.
1 Comments:
Oh, Lésse, valha-me Deus...
Lá vou ter mesmo de passar à frente a lista de espera que se agiganta aqui e pegar nele, não é... Com que então páginas 252 e 257... uhm...
:)
Beijos
Enviar um comentário
<< Home