Vamos a isso (II)
O desafio de hoje tem a ver com a expressão "dar com os burros na água".
posted by Cadelinha Lésse at 10/24/2005 04:41:00 da tarde
segunda-feira, outubro 24
Acerca de mim
- Nome: Cadelinha Lésse
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8 Comments:
Olha lá, os moços também percisam de beber!
Devo ter compreensão lenta. Aliás, tenho mesmo. Sem dúvida. É que não estou a alcançar ........ deve ser do avançado da hora. Sei lá.
É um expressivo dito popular que uso muito!
Eu faria um atacado de "burros políticos" e atirava-os a água.
Vê-se muito esta cena. Nos dias de chuva, quando os ditos roncinantes andam por aí a chatear cada um.
Do género, ó amigo não quer comprar aqui uma semanita de férias barata? Até chateiam .....
isso acontece muito é aos turistas sempre que pensam em visitar museus no nosso país nos feriados! lolllol
eu sei bem quais eram os burros que espetava na água... ou com as trombas, em alguma coisa fechada..
bjs
{Cruzes! só me faltava, um doido transmontano... !!!}
Bom, mas vamos lá, Lésse! :
dar com os burros na água... então: lá andavam, contentinhos, a estudantada coimbrã, a cantarolar as festanças das latas, a enrolar os dias desde a noite até de manhã...
uns dias, mais tarde, depois de muita farra, depois de tudo gasto, muito cansaço, alguma maluqueira, vai de resolverem que é chegada a hora de ir a aulas! Tunga! acordam com a luz que parece ser de sol a despertar... reparam que está a acordar fora do sítio, assim, como se de nascente tivesse trocado para o lado de se pôr, mas saem, convencidos que está na hora... e vão p'ra Faculdade, cantando muito bem calados...
chegam à porta e... (que espanto!) ...
o edífico está fechado!
...
é que, tantas noitadas se fizeram, tantas garrafas se viraram, tanta barulheira se deixou entrar pelo canto do olho e informação desinteressada abandonada pelo caminho... que ninguém se lembrava que, ao Domingo, esse sim, era dia de descanso! Zás, dá-se de nariz na porta, de frente para o ferrolho, trancado! na poça de chuva que, entretanto, ali se tinha ...
"Formado"!!!!
ena... só agora é que percebi p'ra onde me tinha levado este "acto (nada) falhado" da imaginação que relatei... bom, leia-se, não como acto-falhado (que Freud explicaria!) mas como Acto de Significado! (não é à toa que a minha cabeça pensa em burros n'água e festas das latas... ah não é, não!)
;)
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