Guerra
Guerra.
Viver é uma guerra constante. E se tenho de viver essa guerra, ao menos que escolha as armas e as estratégias. A minha arma sou eu. A minha estratégia, a defesa.
Guerra.
Guerra.
Guerra e dança são incompatíveis. A primeira implica sobrevivência. A segunda, cumplicidade, equilíbrio.
Guerra.
Guerra.
Quando me acusas, quando me atacas, talvez o faças por ainda não teres reparado no óbvio. Eu também estava, apenas! Tu, pelo contrário, já andavas em guerra. Contigo…
Guerra.
Guerra.
Na guerra ganha-se ou perde-se. Pensa nisso antes de mais. E pensa também que só entras em guerras se quiseres. Sair já é diferente.
1 Comments:
Tornear-me-ei tronco virgem
Em volutas de mão minha
Serei a táctica selvagem
De ser arma e ser Rainha
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