O dia da Rita
Ela aí vem!
Cheia de vontade de roer tralhas (leia-se: tudo aquilo que o dono considera indispensável) e de responder aos apelos da natureza em todos os cantos da casa e mais algum. Prontinha para saltar para a cama e rebolar-se no meio dos sonos humanos, para chorar de saudades dos manos, para fugir do patrão mal acabe de fazer uma asneirita simples e sem maldade nenhuma…
Rita, com toda a sua pujança, chega hoje a casa. Vai ter muitos mimos, de certeza, que aquele olhar de sonsa serve para isso mesmo: para granjear festas e falinhas mansas mesmo que tenha feito a maior das barbaridades. Pois, são sempre assim, fazem-se de inocentes e conquistam os nossos corações de manteiga, raios os partam…
5 Comments:
Está uma ternura!
Ass: a "mãe"da Rita
Essa "mãe" não será antes "pai"?
Não estarás a projectar-se excessivamente nestas e noutras Ritas?... Há mais vida (já lembrava o nosso Presidente) fora do canil...
He, he, he. Daqui em diante, é só animais!
Quem tanto se compraz com animais, não mais do que animais encontrará...
(Provérbio hindu que acabei de inventar)
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