quarta-feira, novembro 26

Espécie: português

E quando estamos mesmo a chegar ao elevador e quem vai lá dentro faz de conta que não nos vê e não trava a porta?
O português também é assim...

sexta-feira, novembro 21

Eu já suspeitava

Eu já suspeitava que a coisa era má, mas uma conversa com a funcionária confirmou uma realidade bem pior. Lá no meu centro de saúde, o povo amontoa-se, às dezenas, às seis e meia da manhã... para as consultas. Ao frio, à chuva. À porrada, se for preciso, pois a dada altura já ninguém sabe que vez leva.
E há consultas, iguaizinhas, da parte da tarde. Mas o povo gosta mesmo é de amontoar-se.
A funcionária passa todos os dias à porta do cemitério, ainda fechado, e o cenário é parecido. "E não é preciso guardar vez para o cemintério", sorri ela.
Realmente... qualquer pessoa quer é ir para lá tarde.

sábado, novembro 8

Ivone Casimira...

... é um nome como outro qualquer. Diz ela:
- O meu padrinho devia estar tolo!

Se os meus pais cedessem aos caprichos da comadre, eu seria Laurinda. Em vez de Lésse!

domingo, novembro 2

Já que insistiram...

Já que insistiram para eu escrever qualquer coisa, aqui vai: tenho a dizer que a Suggia não intimida.

(esta é para uma abelhinha...)