sexta-feira, julho 29

Tou...

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Bom fim-de-semana para todos!

quinta-feira, julho 28

Dúvida

A dúvida é o princípio da sabedoria

Aristóteles

Cão espião

Foto gentilmente cedida por POS
Tenho andado atento, a cuscar estes blogs nas costas da minha patroa e, como já percebi que há outros da minha espécie que rabiscam para aqui uns latidos, ganhei coragem. Saquei os códigos de acesso e, com algumas dificuldades, porque as minhas patas são pouco delicadas e esta coisa preta em cima da secretária tem as letras muito apertadinhas, resolvi dar-me a conhecer. Parece que anda aí um Assis, que, não sendo animal político, me inspira alguma confiança e, ao que vejo, tem muito para me ensinar. Não posso é prometer portar-me bem com os pardais, que isso é pedir muito, nem me parece que vá agora aprender a recortar a água que cai do céu, até porque aqui, no sítio onde vivo, ela já vem pronta e escorre-me pela pelagem, a minha capa almofadada que me deixa sempre quentinho, sem me dar tempo de trincá-la. Deve ser por isso que como terra, volta e meia. Terra e água são os meus elementos preferidos.
Chamo-me Aartois e parece que a patroa já falou de mim. Mas, como não sei ler, desconheço o que é que ela terá dito a meu respeito. Desde já fica o aviso: não acreditem em tudo, não senhor. Sou cão de pastor belga e, sabe-se lá porquê, a patroa chama-me pastor melga a todo o tempo… que raio de coisa! Pretinho, muito peludinho e, acredito piamente, sou também muito bonito e carinhoso. Só quando algum estranho se aproxima do portão é que eu viro uma fera tremenda, para assustar, não vá tratar-se de algum mal intencionado. Que os há, há…
Às vezes dizem que pareço um lobo; outras, perguntam se eu sou da família da Lésse, aquela cadelinha dos filmes antigos, sabem? Que ignorantes… então não sabem que a Lésse, que ganhou a vida em Hollywood, é de outra raça? E eu sou muito mais bonito, pois sou.
Sou também muito meigo, a julgar pelas festinhas que consigo roubar à patroa e às visitas que, de vez em quando, ela me traz. Iguais a ela, pronto, pois parece que eu não gosto muito de conversas com outros quadrúpedes… devo ser um tanto elitista. Mas dou-me bem com o meu cãopanheiro. Até o trato por irmão, apesar de ele ser loiro e de ter apelido retriever, seja lá o que isso for. Modernices...
Bom, vou ficar por aqui, que a patroa vai aparecer não tarda nada. Prometo voltar.
Até logo!

quarta-feira, julho 27

Hoje

Hoje é um daqueles dias em que nada é bonito. Até o tempo acordou de trombas, que tem mantido ao longo da tarde: chuva, vento e frio, a triologia típica de um início de Outono. Que é feito dos verões certinhos, em que nem de noite estávamos a salvo dos calores (inocentes) e por isso tínhamos de dormir sempre de janela aberta? Que saudades de sair para tomar um café e não ter de levar um casaco... sim, dantes isso era possível. Agora, mesmo dentro de casa a manga curta não é para todos os dias nem para todas as horas. Enfim, deve ser mais ou menos como a boa disposição

domingo, julho 24

Desculpe, matei-o por engano

Afinal, a Polícia britânica enganou-se. Matou um brasileiro por engano. Aquele homem que foi alvejado cinco vezes na cabeça, após uma perseguição, não passava de um simples electricista sem qualquer ligação aos atentados da capital britânica. Agora, a Scotland Yard prevê consequências gravíssimas… O que poderá haver de mais grave?

sábado, julho 23

No limite

Os britânicos têm mesmo de ser diferentes em tudo, no que à estrada diz respeito. Já é sabido que os volantes estão à direita, no habitáculo dos bólides, para melhor se circular contra a maré… o que eu desconhecia (e acredito que vocês também) era que o preciosismo quanto aos limites de velocidade é levado ao extremo dos extremos. Vejamos: dentro das localidades, não se pode exceder os 48 km/h; fora das localidades, o máximo é 96 km/h; nas auto-estradas, 112km/h. Nota também curiosa é o facto de ser permitido conduzir com 0,8 gramas de álcool por litro de sangue, limite dos mais benevolentes da Europa e que contrasta bem com a taxa 0 da República Checa e a de 0,2 da Suécia e da Polónia… Fiquei igualmente a saber que a Estónia e a Letónia (país que ocupa uma superfície de 65.000 km2) não têm auto-estradas!

Dia sim, dia não

Dia sim, dia não
Cozinho para o meu cão
Não pode mastigar nada
Nem sequer miolo de pão

Por isso passo tudo
Bem passado com a varinha
O arroz com o frango,
Os legumes e a massinha

Come tudo bem passado
Pela magia da varinha
Até o Miluvit de arroz
Que está na mesa da cozinha

Fica boa aquela papa
Que ele sorve até ao fim
Por vezes faço de cão
E dou daquilo a mim

O pior é que o Sancho
Nunca tem essas mordomias
Fica com ar de enfado
... Comer ração? Ó comias

Há dias dei-lhes banho
De mangueira no quintal
É que, não é por nada,
Mas os putos cheiram mal

A loira ficou danada
Pois nem sequer sabe nadar
Mas fez um balão de pensamento
Para melhor me insultar

E aqui estão eles
Deitados aos meus pés
À espera que me levante
Para lhes dar comida outra vez

Vida de cão não é fácil
Comer, dormir e pouco mais
Dar beijinhos à patroa
E dar caça aos pardais

Ao fim do dia lá estão
Saudando a minha chegada
Ansiosos por morfar
Toda aquela misturada

Assim acaba a história
Contada em primeira mão
Cozinho para o Aartois
Dia sim, dia não

sexta-feira, julho 22

Última hora

E não é que o Instituto da Conservação da Natureza apreendeu três macacos e três melros em situação irregular? Falta saber se: os macacos eram de imitação ou teriam saído extraídos de um qualquer nariz sem autorização; se os melros andavam por aí a circular nos céus sem visto passado pelo SEF…

Por que é que...?

Há dias, ouvi isto a uma amiga: "Se não podemos viver com eles, por que é que não podemos viver sem eles?" Aceitam-se sugestões!

Asneiras

Hoje não me apetece dizer nada. Mas gostava de fazer qualquer coisa. Asneiras, talvez… E o que são as asneiras? Pegar no carro e só parar noutro planeta, deitar-me a dormir e sonhar com o que não tenho, nem fosse para ter apenas sonhos… Tenho sonhado acordada. Tenho dormido acordada. Ou estarei adormecida nesta vida, à espera que ela passe por mim ao invés de ser eu a passar por ela? Viver cansa, às vezes respirar também custa. Gostava de sonhar com a minha meninice e convencer-me outra vez de que os maus só aparecem nos filmes. É isso: e se eu fizesse a asneira de fazer um filme?

quinta-feira, julho 21

De outro António, o Lobo Antunes

Um homem com gripe

Pachos na testa, terço na mão,
Uma botija, chá de limão,
Zaragatoas, vinho com mel,
Três aspirinas, creme na pele
Grito de medo, chamo a mulher.
Ai Lurdes que vou morrer.
Mede-me a febre, olha-me a goela,
Cala os miúdos, fecha a janela,
Não quero canja, nem a salada,
Ai Lurdes, Lurdes, não vales nada.
Se tu sonhasses como me sinto,
Já vejo a morte nunca te minto,
Já vejo o inferno, chamas, diabos,
anjos estranhos, cornos e rabos,
Vejo demónios nas suas danças
Tigres sem listras, bodes sem tranças
Choros de coruja, risos de grilo
Ai Lurdes, Lurdes fica comigo
Não é o pingo de uma torneira,
Põe-me a Santinha à cabeceira,
Compõe-me a colcha,
Fala ao prior,
Pousa o Jesus no cobertor.
Chama o Doutor, passa a chamada,
Ai Lurdes, Lurdes nem dás por nada.
Faz-me tisana e pão-de-ló,
Não te levantes que fico só,
Aqui sozinho a apodrecer,
Ai Lurdes, Lurdes que vou morrer.

GRRRRRRRRR

"Quem foi o cretino que roubou a rolha do meu almoço?"

W.C. Fields

Insónia

Ontem, dia em que recusei um convite para jantar, seguido de convite para beber um caneco igualmente rejeitado, tive uma insónia. Queria dormir, mas o sono tinha ido ter com o caramelo na minha vez e nunca mais chegava a casa… maneiras que fiquei a contar carneiros até bem tarde. Mais valia ter ido dar caça ao dito caneco e sabe-se lá que mais. Deus não dorme, já diz o outro!

Antony

Aproveitando a deixa de um Doido que anda por aí à solta (embora ele julgue que não), vou sugerir não os Damien Rice, mas sim um moço-meio-moça, Antony de sua graça, que tem uma voz também ela pouco ou nada fácil de classificar. É, no entanto, bela. Mais informações em http://www.antonyandthejohnsons.com/

quarta-feira, julho 20

É verdade, é!

"O macaco ficou maluco de espreitar por trás do espelho."

Mia Couto

(in, O Último Voo do Flamingo)

Vou escrever um livro

Estou tentada a escrever um livro. Já tenho título: “O que é que os gajos querem de nós?”. Só estou na dúvida se deva acrescentar, in fine e antes do ponto de interrogação, uma espécie de certeza, que é “além do sexo”. Ou seja, é bem capaz de o título vir a ser “O que é que os gajos querem de nós além do sexo?”. Conto convosco, gajos e gajas, para começar a arrumar umas ideias e, sobretudo, tentar contrariar o que venho tendo como verdade insofismável: não querem nada. E, reparem, não falo só por mim… É que todas as gajas com quem convivo (obviamente as da minha idade e livres) se queixam do mesmo. À conta de tanto pensarem com a cabeça errada, os gajos só dizem asneiras e agem como criancinhas quando têm de usar o verdadeiro órgão pensante (o cérebro) para dizer alguma coisa. Que é como quem diz, só dizem disparates e têm as atitudes mais inusitadas que se possa imaginar… Vá, ajudem-me lá a perceber… obviamente que, dado o défice de opiniões verificado até agora, espero que o auditório masculino se esmere.

terça-feira, julho 19

Frase do dia


A Gioconda sorri porque todos os que lhe puseram bigodes estão mortos.

André Malraux

Monitor sujo?

Sugiro que passem em: http://www.legrady.hu/sc.html

Woody II

"Ah, se Deus ao menos me desse um sinal visível... como, por exemplo, um chorudo depósito em meu nome num banco da Suíça!..."

Lembram-se?


Vida de Cão

Neste mundo de ferro e aço
Onde tudo parece igual
Ninguém liga para o que eu faço
Mesmo que tudo seja intencional

Ter o nome no jornal
Ser um caso nacional
E ficar bem conhecido

Fiquei sem comer por um ano
Bati o recorde mundial
Isso não me serviu para nada
O desastre continuou total

Ter o nome no jornal
Ser um caso nacional
E ficar bem conhecido

Cão! Tenho uma vida de cão!
Todos me dizem que não!
Ninguém me vai pôr a ladrar!

Depois de tentar várias cenas
Em que todas me correram mal
Em nenhuma eu tive a sorte
E fui até chamado a tribunal

Ter o nome no jornal
Ser um caso nacional
E ficar bem conhecido

Cão! Tenho uma vida de cão!
Todos me dizem que não!
Ninguém me vai pôr a ladrar!

Não!

Ainda sobre o vinho

Creio que só há duas maneiras de bebê-lo: maduro e tinto.

segunda-feira, julho 18

Woody

Como diz Woody Allen, "a eternindade é muito comprida, sobretudo no fim".

Sem autoria

Encontrei uma frase bestial. Reza assim:
"A coscuvilhice humana segue as mesmas assimetrias dos macacos que catam piolhos. Os fracos cuidam do pêlo dos fortes mais do que vice-versa. As pessoas fornecem informações a quem as atrai e com quem têm desejos de se indentificar". Muito bem dito, não acham?...

Atitude

Quis tomar uma atitude, mas o copo estava vazio de água.
Bebi vinho.

quinta-feira, julho 14

Chita

É o mais rápido dos animais que vivem em terra. Acinonyx jubatus, chita de sua graça, chega a atingir os 121 km/hora, mas não se aguenta nas canetas por muito tempo. Tudo no seu corpo é “feito” para a rapidez na caça: cabeça triangular e pequena, patas esguias, sobretudo as traseiras, corpo ziguezagueante e cauda longa, para dar equilíbrio durante a corrida. É, no entanto, um animal frágil – em cada dez crias, só uma chega à idade adulta e, ainda assim, as mães demoram a deixá-las entregues à sua sorte (embora comecem a caçar sozinhas quanto têm sensivelmente ano e meio). Nada agressivas, só entram em brigas quando é mesmo necessário, leia-se: são os machos que o fazem na disputa pelas fêmeas (tinha de ser…). Têm uns traços negros junto aos olhos que fazem lembrar marcas de lágrimas e, enquanto juvenis, a sua pelagem é muito fofa. Parecem mesmo uns bonequinhos de pelúcia…

Digam lá...

Para melhor conhecer os meus cãopanheiros de blogosfera, lembrei-me de fazer uma pergunta muito simples. Não é o nome, nem a idade, nem o estado civil… Simplesmente, quero que me digam o que têm em cima da mesa da cozinha. Quem sabe se isso diz muito de cada um de vocês? Passo a enunciar o que ontem estava em cima da minha… Não se assustem, que não é sobre aquela que costumo comer!
Aqui vai:
- revistas (Proteste e ACP)
- varinha mágica
- envelopes com contas para pagar
- fita-cola
- carregador de telemóvel
- coleiras
- garrafa de água
- medicamentos de cão
- medicamentos de gente
- taça de fruta (para cão)
- pacote de Miluvit (para cão)
- lata com “bons” da Pedigree (obviamente não são para mim, mas só um deles pode comer)
- “tupperwares”
- pilhas para deitar fora
- um relógio de pulso (sem pilha)
- o meu anel de estimação
- papéis (muitos)
- escova de cão
- escova de roupa
- paus de incenso
- uma torradeira
- dois tabuleiros
- esferográficas
- um boião de papa da Nestlé (para cão)
- tesoura da poda.

Se depois disto ainda pensam que são desarrumados, não se acanhem… há sempre quem seja mais!

quarta-feira, julho 13

Ugh.......

Sentir o nosso próprio cheiro deve ser das coisas mais difíceis. Talvez por estarmos habituados a ele. Mesmo com os perfumes, temos tendência a não cheirar na mesma medida que os outros o cheiram… para o bem e para o mal. O meu maior problema é saber que tipo de hálito sai da minha bocarra. E lembro-me disso porque eu sofro, e acreditem que sofro muito, com os hálitos das outras pessoas: tenham eles a ver com o que se comeu ao almoço ou com um dente cariado, sejam apenas o cheiro “normal” da boca ou o produto de uma valente gripe, etc., etc. E isto leva-me a pensar como será o meu, simplesmente porque não o sinto. Pelo sim, pelo não, ando sempre a mascar pastilha elástica (das supostamente sem açúcar) e quando estou fanhosa evito falar com os outros, não vá estarem a roer-se por dentro, sem exprimir com esgares o quanto a minha boca aberta pode incomodá-los, apenas porque são bem educados… Azar dos azares, costumo ir no metro com um colega que, perdoem-me a expressão, tem um hálito fedorento. E eu, que até sou boa rapariga, fico ali com a tripa às voltas e a fazer figas para que chegue depressa a minha paragem. O moço não tem culpa (lá está, provavelmente nem nota!), mas cheira que tolhe e eu torço-me toda de cada vez que tenho de fazer a malfadada viagem com ele. Hoje aconteceu o mesmo. Ainda tentei remediar a coisa: como estava ao lado dele e não conseguia libertar-me do incómodo, optei por passar para outro banco, ficando frente-a-frente com o meu colega e o seu hálito. Até estava a dar resultado, só que ele, para que outros não ouvissem a nossa conversa, lembrou-se de se debruçar na minha direcção de cada vez que falava. SOCORRO!

sábado, julho 9

Sem citar ninguém

Quando perceberes que não sou uma pessoa qualquer, terás a resposta à pergunta que me fizeste hoje.

Esta é para ti

"Os olhos são os intérpretes do coração, mas só os interessados entendem essa linguagem"

Blaise Pascal

sexta-feira, julho 8

mimos


Vocês desculpem a insistência, mas, da maneira como vai o mundo, só me dá vontade mesmo é de olhar para coisas fofinhas como estas. Não me importava nada de ter um tigre, desde que não crescesse! Há tempos, peguei num ao colo. Tinha cinco dias e não era maior do que um gato adulto. Tão inocente, ainda de olhitos fechados. Era uma menina e não imagino como esteja hoje. Enorme, provavelmente... Se é que sobreviveu, pois de uma ninhada de três restavam essa fêmea e um macho. E ela até estava doente. É daquelas coisas que não se esquecem, como as lambidelas que os lobos da Malveira me deram há meses. Que tolos! Se quiserem, podem adoptar um lobo, sabiam? Procurem em http://lobo.fc.ul.pt/

Vai uma crise...

Ontem cheguei a casa com 6 cêntimos no porta-moedas

quinta-feira, julho 7

Concordo

"O poder da observação precisa é vulgarmente chamado de cinismo por aqueles que não o possuem".

George Bernard Shaw

quarta-feira, julho 6

Umbiguices


Hoje vou cortar com a linha habitual para dizer a todos quantos quiserem ler estas linhas que odeio pessoas com umbigos grandes. Há pessoas assim e muitas… Destaco-lhes duas características: não conseguem alimentar uma conversa em que elas não sejam a personagem principal (isto é, estão sempre a falar delas) e têm uma necessidade tremenda de dizer sempre bem de si próprias (ou seja, estão sempre a falar bem delas). São fantásticas, fabulosas, maravilhosas, as melhores do mundo e arredores… só que, é curioso, têm de ser elas a dizê-lo! Ah, já me esquecia, mas vou acrescentar outra virtude dos grandes umbigos: quando lhes contamos qualquer episódio menos bom da nossa vida, apressam-se logo a dizer que também lhes aconteceu o mesmo ou, se não aconteceu, foi a mãe que passou por situação idêntica, ou a tia, ou a vizinha, ou o gato da vizinha, ou o cão do homem do talho, tanto faz. E é claro que umbigos assim não gostam nada que os amigos discordem das suas opiniões e também ficam pior do que estragados se um amigo os critica! Xiiii, aí é que a porca torce o rabo. Umbigos desses, que apenas admitem que lhes digam ámen, até deixam de nos falar se lhes dermos a entender que são capazes de não ter razão no que dizem. Pois bem. Infelizmente, conheço alguns umbigos assim e, para ser franca, a única sensação que me provocam é a de pena. É gente que nunca vai crescer por dentro, nunca há-de ter verdadeiras amizades nem dar aos outros o melhor que tem em si. Há-de continuar a viver na falsa convicção de que o mundo gira em seu redor, nem que seja à força. A essas pessoas dedico a seguinte conclusão a que chegou o escritor/poeta/crítico (ups…) Nicolas Boileau: “Faça amizades com quem estiver pronto a censurá-lo”.

terça-feira, julho 5

imagens


Há imagens que valem mais do que mil palavras. Quanto valerá a imagem das coisas belas?