Boa malha

O Prémio Príncipe de Astúrias das Letras 2006 foi atribuído a Paul Auster.

Alguém me explica?

Por que será que, quando atendem o telefone, as pessoas costumam dizer "Estou" e não outra coisa qualquer? Aguardo explicações.

Aniversário

Há dias, o pai fez anos. Liguei-lhe de manhã:

Pai: Já faço setenta. Isso é que é mau.

Eu: Deixe lá, pai! Se fossem setenta e um era pior.

Facto verídico

Aos vinte e três dias do mês de Maio do ano de dois mil e seis... usei cachecol!

Hoje

Hoje o céu começou a chorar. Deve estar triste...

Cúmulo do azar

É fazer uma paralisação de três horas para debater a hipótese de uma greve, aprová-la, bater-me por três e não os dois dias aprovados e, no fim, chegar à triste conclusão de que nesses dias vou estar... de férias. Não há direito!

Teoria da flatulência

Em "As loucuras de Brooklyn", Paul Auster explora a seguinte teoria:

“Uma pessoa nunca deve assumir um peido em público. Quem o diz é a lei não escrita, a lei que decorre dos costumes. Trata-se da única regra verdadeiramente sagrada da etiqueta americana. Os peidos não têm origem em ninguém nem vêm de sítio algum; são emanações anónimas que pertencem ao grupo como um todo e, mesmo quando todas as pessoas na sala sabem quem foi o culpado, a única atitude saudável é negar terminantemente”.

Dizem

Dizem as más línguas que este é o porta-canetas mais vendido nos EUA

O que está a dar é...

Estava eu a tomar o meu cafezito e chega um colega de trabalho. Como na cantina a televisão está sempre ligada e quase sempre ligada no pior dos canais, apanhei com um raio de um programa que tem a ver com actividades circenses. E comentei com o meu colega: “Bolas, estes gajos só fazem palhaçadas”… ao que ele respondeu: “Só fazem palhaçadas, mas ganham dinheiro. Ganham mais do que nós”.



Conclusão: o que está a dar neste país é ser palhaço!

Já estou quase bom

Meus amiguitos!!!
Daí, do lado em que estão, não conseguem ver muito bem, mas eu explico. Olhem bem para a minha pata esquerda (aquela que está à vossa direita). Já olharam? Agora, reparem bem no adesivo, vêem? Não??? Ah, já sei, a erva não permite, não é? Eu ajudo: assim, uns centímetros à esquerda (para vocês) de um objecto verde, redondo, a que os humanos chamam bola... já viram? Pois, isso foi um curativo que me fizeram, porque eu tive um dói-dói naquela patinha. Mais concretamente, naquela unha que nós, dogs, temos e que não serve para nada, estão a ver? (bom, as dos humanos também não servem para muito...) Pois, eu meto-me em cãofusões e depois magoo-me. Até tive de ir ao hospital e tudo, vejam bem... bom, por isto e por outra coisa. É que eu, de ser tão meiguinho e por andar sempre à trela, não consegui dar umas boas trincas num outro dog que me ferrou numa orelha. É verdade, o cão!... armado em parvo. Até levei um ponto e andei a tomar antibióticos, vejam bem... o que vale é que a patroa fez tudo direitinho e agora já estou fino! E prontos, não fiquem em cuidados

Sancho

Hoje é...

1 de Maio, Dia do Trabalhador. Assim proclamado pela II Internacional Socialista em Paris, corria o ano de 1889.